A família empresária tradicional – em que os filhos, todos muito parecidos, se agregavam em torno da primeira geração – hoje está muito diferente. “São pessoas com visões muito distintas, que muitas vezes estão espalhadas pelo mundo. Há casais inter-raciais e de gêneros diferentes. Por isso, todos os aspectos da empresa precisam ser geridos de forma holística, em um mundo impactado também por tecnologias de inteligência artificial e robótica”, explicou Manuel Bermejo, especialista e professor de empreendedorismo e famílias empresárias da espanhola IE Business School.
Convidado internacional do Family Office Summit Brazil 2018, promovido pelo Fórum Brasileiro da Família Empresária – FBFE, Bermejo discutiu como as famílias empresárias podem enfrentar esse novo mundo. E destacou a configuração das empresas familiares latino-americanas, sua especialidade. “Se as famílias empresárias latino-americanas gerem bem suas singularidades, não há nada tão potente. As empresas familiares como um todo já têm uma vantagem competitiva em termos de valores, já que são mais éticas do que as não familiares. Por outro lado, as latinas são mais passionais e mais criativas, mas têm mais dificuldade de estabelecer um diálogo produtivo”, afirmou.
Manuel Bermejo fala no Family Office Summit Brazil 2018 em São Paulo
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