Ciro Aliperti Neto, fundador e CIO da SFA (Seeking for Alpha) foi o terceiro palestrante a falar no FBFE Ribeirão Preto 2022.
A Asset Management, surgiu também de um Family Office, o qual a família ficou totalmente líquida e montou a sua própria gestora que era fechada para o mercado e ficava sempre na lista dos top 10 na lista dos melhores rendimentos e índices.
Chris Aba, encarregado dos investimentos do banco J.P. Morgan para a América Latina falou, no 7º FBFE em Ribeirão Preto, sobre a importância da Diversificação de Investimentos para famílias investidoras. Para ele, um conceito óbvio de se entender, mas na prática, um pouco mais complicado de se implementar.
Segundo Chris Aba, o J.P. Morgan tem clientes em toda a América Latina, em sua maioria famílias empresárias que, juntos, somam 180 bilhões de dólares de ativos que o banco ajuda a gerir.
Leandro Melnick, CEO da Even palestrou no FBFE Ribeirão Preto 2022 que teve como temática central Diversificação de Investimentos. Leandro dirige uma das empresas mais rentáveis do Brasil do setor imobiliário que surgiu também de uma empresa familiar, se profissionalizou e não parou de crescer.
Melnick abriu a sua palestra descrevendo o quanto se sentia confortável num Fórum de Empresas Familiares: “Nossa empresa, fundada pelo meu pai, é bem familiar. Eu trabalho junto com os meus dois irmãos e com a minha mãe que é a arquiteta chefe do nosso escritório. Temos o maior escritório de arquitetura da região Sul e hoje quero dividir com vocês um pouco da nossa história”, conta.
No dia 7 de abril, foi realizado o FBFE Ribeirão Preto 2022, mais um evento totalmente dedicado ao Family Business. A sétima edição na cidade, e a primeira presencial depois de dois anos de pandemia, teve como temática central a Diversificação de Investimentos.
Nelson Cury Filho, fundador do Fórum Brasileiro da Família Empresária – FBFE, abriu o dia dedicado ao Family Business Investment, saudando todos os participantes presentes no evento, além dos patrocinadores e palestrantes da J.P. Morgan Private Bank , Even Construtora e Incorporadora, Carpa Family Office, SFA (Seeking for Alpha) Investimentos, Grant Thornton e Urca Prime (Jaguar e Land Rover).
A filantropia e as doações destinadas a amenizar os impactos de pandemia de covid-19 ultrapassaram R$ 5,5 bilhões no Brasil. Um montante, sem dúvida, bastante elevado para um País que historicamente não tem uma cultura de doação.
O Brasil é o 74º colocado no Ranking Global de Solidariedade da Charities Aid Foundation (CAF), que consolidou os dados de uma década em 126 países, com 28% de doadores como pessoa física. Os 10 primeiros países do ranking de filantropia têm pelo menos 50% doadores em sua população.
O volume de doações e o significativo aumento de doadores com a eclosão da pandemia nos fazem crer que podemos estar avançando na criação de uma cultura até então, praticamente, inexistente no País, que é a doação de recursos para iniciativas que contribuam com melhorias para a sociedade.