Quais são as perspectivas e estratégias de criação de valor consideradas pelas empresas familiares para os próximos anos? Foi com essa questão que Daniel Maranhão, CEO da Grant Thornton Brasil, iniciou sua palestra no Family Business Investment Goiânia 2022. Para respondê-la, o executivo ressaltou a realização da pesquisa “Family Business: Valores, Desafios e Perspectivas”, com o objetivo suportar o crescimento sustentável das empresas familiares, considerando a governança corporativa como diferencial competitivo.
A Grant Thornton, presente em mais de 140 países e uma das maiores empresas globais de auditoria, consultoria e tributos, procura sempre compreender amplamente a visão das lideranças empresariais para compartilhar tendências e insights significativos com o mercado. Daniel Maranhão destacou que a economia brasileira é extremamente impulsionada pelas empresas familiares ou privadas. Continue lendo
A filantropia e as doações destinadas a amenizar os impactos de pandemia de covid-19 ultrapassaram R$ 5,5 bilhões no Brasil. Um montante, sem dúvida, bastante elevado para um País que historicamente não tem uma cultura de doação.
O Brasil é o 74º colocado no Ranking Global de Solidariedade da Charities Aid Foundation (CAF), que consolidou os dados de uma década em 126 países, com 28% de doadores como pessoa física. Os 10 primeiros países do ranking de filantropia têm pelo menos 50% doadores em sua população.
O volume de doações e o significativo aumento de doadores com a eclosão da pandemia nos fazem crer que podemos estar avançando na criação de uma cultura até então, praticamente, inexistente no País, que é a doação de recursos para iniciativas que contribuam com melhorias para a sociedade.
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