Milziade Sei, fundador da G2S, decorre sobre três regrinhas básicas, mas fundamentais, para administrar conflitos dentro da família e da empresa. O consultor em Family Business cita a necessidade de haver diálogos abertos, francos e honestos entre os membros, para que haja uma maior transparência no ambiente de trabalho. Tudo isso conduzido de forma profissional e estruturada. A estruturação nos canais de comunicação entre a família e a empresa é fundamental para que as conversas ásperas não se tornem alvo de humilhação pessoal e sim, sirvam de parâmetro aos anseios do membros em relação a empresa, a família e ao patrimônio.
Além disso, a transparência de propósito e a humildade/maturidade na condução de conflitos são essenciais para a sua solução. “Nós precisamos quebrar paradigmas, olhar o mundo com lentes diferentes. Então, essa abertura de diálogo é fundamental”, completa o consultor. Para saber mais sobre o assunto, assista o terceiro episódio da entrevista de Milziade Sei para Nelson Cury Filho, idealizado do Fórum Brasileiro da Família Empresária – FBFE.
O sócio fundador da G2S e consultor em Family Business, Milziade Sei, fala do surgimento de conflitos, dentro e fora da empresa, quando não existem regras claras a serem seguidas. Afinal como saber – e dizer – a um membro da família que ele não está preparado para assumir um cargo? Apenas com diretrizes, pré-requisitos e filtros – desenvolvidos pelos próprios acionistas – é que conseguimos desenvolver um “fair process”, ou seja, um processo justo, direto e transparente do que é permitido ou não, na empresa, na família e no patrimônio.
Neste segundo capítulo, o FBFE leva você a refletir: você contrataria alguém que não possa demitir? Pode parecer uma questão simples aos olhos do mundo corporativo, mas se tratando de membros familiares na empresa, isso pode trazer muita dor de cabeça na hora das decisões.
Na entrevista com Milzíade Sei, fundador da G2S e consultor em Family Business, o assunto gira em torno dos conflitos familiares. No primeiro capítulo, você confere algumas questões que podem trazer a tona emoções, expectativas e frustrações. E, se não conduzidas da forma madura e profissional, criam o ambiente perfeito para o surgimento de tensões e desavenças dentro e fora do ambiente corporativo.
Como explica Milzíade “Muitas vezes as novas gerações se preocupam mais com o bônus do que com o ônus em trabalhar na empresa da família. Então, se combinarmos o ônus, o bônus e as emoções da núcleo familiar, teremos um grande componente para o surgimento de diversos tipos de conflito”.
Confira o bate-papo conduzido por Nelson Cury Filho, idealizador do Fórum Brasileiro da Família Empresária -FBFE.