Gold & Ko, quando o DNA fala mais alto
Famílias empresárias costumam diversificar suas atividades de negócios, mas é impressionante como o DNA acaba se impondo com o passar dos anos. A prova está com os Kopenhagen Goldfinger, de São Paulo. Em 1996 a família vendeu sua famosa marca de chocolates, a Kopenhagen, mas não tardou muito: 20 anos apenas, para criar uma nova, a Gold & Ko-The Golden Age Chocolate, surgida em 2016, porque se há uma coisa pela qual é apaixonada são os chocolates.
A saborosa história é aqui relatada por Chantal Kopenhagen Goldfinger, formada em propaganda e marketing pela ESPM e em cinema, pela FAAP. Ela e o irmão Gregory, com o apoio do pai, Paulo, fizeram como tantos outros jovens herdeiros pelo mundo: fundaram uma start up. Eles apreenderam a amar chocolates na família, é claro, mas como eram muito crianças, não tiveram nenhum contato com a empresa familiar no passado. “Nossa história com a Gold & Ko é 100% nova”, ela diz.
Por três anos os irmãos pesquisaram sobre o que o mercado gostaria na atualidade e chegaram à conclusão de que hoje as pessoas querem chocolates mais puros, ou seja, com mais cacau, e menos adoçados, ou completamente sem açúcar. Com esses dados à mão, elaboraram a nova linha de chocolates. Acompanhe a entrevista de Chantal, que vale a pena!
FBFE – Diferentemente de outros herdeiros de famílias empresárias, sua carreira teve início fora dos negócios familiares. O que a motivou a disputar um lugarzinho ao sol no competitivo mercado de trabalho das áreas nas quais se formou?
Chantal: Segui o caminho natural, buscando colocação pertinente a minhas áreas de formação.